terça-feira, 31 de maio de 2016

IAPLC 2016

Termina hoje o prazo para o envio das fotos para o maior concurso de aquascaping mundial, o IAPLC.

Esperemos que Portugal bata um novo recorde de número de participantes. Até lá, fique com as imagens dos melhores aquascapers mundiais de 2015.

Veja aqui o vídeo...








sexta-feira, 27 de maio de 2016

Echinodorus 'reni'

Echinodorus 'reni'
Origem: Cultivo
Crescimento: Médio
Altura: 15 a 30 cm
Luz: Baixa
CO2: Baixo
Dificuldade: Baixa


Echinodorus reni distingue-se por ser considerada a menos vermelha das Echinodorus.

As folhas novas vão de um castanho-avermelhado a um profundo beterraba. Pode atingir entre 15 a 30 cm de altura e uma roseta de 15 a 25 cm de largura.

Esta planta, pouco exigente, pode ser utilizada em pequenos aquários.

Para o perfeito desenvolvimentos das cores deverá ser fertilizada e exposta à luz intensa. 



Fotos e Fontes: Tropica

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Echinodorus barthii

Origem: Cultivo
Crescimento: Médio
Altura: 20 a 30 cm
Luz: Baixa
CO2: Baixo
Dificuldade: Baixa



A Echinodorus barthii é uma planta solitária decorativa e bonita para grandes aquários.

As suas folhas alteram a cor de um vermelho-escuro nas folhas mais jovens para verde-escuro nas mais antigas.

A cor da planta desenvolve bem quando é exposta à intensidade de luz alta e há micronutrientes suficientes no aquário.

Um substrato/solo nutrido e a adição de CO2 promovem o seu crescimento, podendo atingir entre 20 a 30 cm de altura e toda a roseta 20 a 30 cm de largura.

A planta deve ser ocasionalmente podada para evitar que cause sombra às plantas mais baixas.

Costuma ser também conhecida como “Double Red”.


Fotos e Fontes: Tropica

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Rotala wallichii

Rotala wallichii

Origem: Ásia
Crescimento: Médio
Altura: 10 a 30 cm
Luz: Alto
CO2: Alto
Dificuldade: Alta

Rotala wallichii é uma planta exigente e quando exposta a boas condições de luz desenvolve pontas de rebentos vermelhas.

Para um efeito mais admirável, deverá ser plantada em grupo.

Excelente planta de primeiro plano, apropriada para aquários pequenos por ser fácil de podar se crescer muito.

A adição de CO2 estimula consideravelmente o seu crescimento. Tem preferência por águas moles ligeiramente ácidas. 




Fotos e Fontes: Tropica

terça-feira, 24 de maio de 2016

Cryptocoryne wendtii 'Mi Oya'

Cryptocoryne wendtii 'Mi Oya'

Origem: Ásia
Crescimento: Lento
Altura: 20 a 30 acm
Luz: Baixo
CO2: Baixo
Dificuldade: Baixa


Esta bela variedade de Crytocoryne wendtii só é encontrada no Sri Lanka, mais concretamente no rio Mi Oya.

Esta planta é caracterizada pelas suas rosetas de 20 a 30 cm de altura e 15 a 30 cm de largura, com folhas ligeiramente marteladas, vermelho-castanho.

As Crytocoryne podem crescer a temperaturas elevadas. Na natureza, esta planta é encontrada em correntes com uma temperatura de 30 º.


Fotos e Fontes: Tropica

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Rotala Macrandra

Rotala Macrandra

Origem: Ásia
Crescimento: Médio
Altura: 20 a 30 cm
Luz: Alta
CO2: Alta
Dificuldade: Alta

Rotala macrandra é uma planta aquática de rara beleza, mas de uma exigência extremamente elevada.

Esta planta requer muita luz para desenvolver a bonita coloração vermelha assim como a adição de CO2. 

Também ajuda a assegurar a boa coloração a existência de micronutrientes suficientes na água.

As águas moles são vitais para garantir um crescimento razoável.

Apesar de, visualmente, se tornar mais bonita em grupo, deve ser assentada, individualmente, com o cuidado de que os rebentos não sejam plantados muito perto uns dos outros.

 A razão é que isso poderá impedir que a luz chegue às folhas mais em baixo.




Foto e Fontes: Tropica

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Nymphaea lotus

Nymphaea lotus 

Origem: África
Crescimento: Médio
Altura: 20 a 30 cm
Luz: Média
CO2: Baixo
Dificuldade: Média

Esta bela e muito variada espécie da África Ocidental, com folhas que alternam entre o verde e o vermelho-castanho com manchas roxas, pode atingir entre 20 a 30 cm de altura.

Nymphaea lotus (zenkeri) desenvolve primeiramente as folhas subaquáticas e só depois as flutuantes. Se não pretende que desenvolva folhas flutuantes, deverá podar as folhas e as raízes da planta.

Um fundo bem nutrido estimula o crescimento da planta, podendo, inclusive, formar bonitas e perfumadas flores que poderão ser apreciadas em aquários abertos.

Recomendada como planta solitária para aquários grandes.

Frequentemente disponíveis nas variedades de vermelho ou verde.


Fotos e Fontes: Tropica

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Ludwigia glandulosa

Ludwigia glandulosa

Origem: América do Norte
Crescimento: Médio
Altura: 15 a 30 cm
Luz: Média
CO2: Médio
Dificuldade: Média


Ludwigia glandulosa ou Ludwigia perennis é uma planta de água muito bonita, mas de crescimento lento.

Para crescer bem necessita de adição de CO2. As suas hastes poderão atingir entre 15 a 30 cm de altura e 5 a 12 cm de largura.

A sua coloração varia consoante a intensidade de luz a que está exposta. Se a luz for insuficiente, as folhas tornam-se verdes.




Fotos e Fontes: Tropica

terça-feira, 17 de maio de 2016

Limnophila hippuridoides




Limnophila hippuridoides

Origem: Ásia
Crescimento: Médio
Altura: 20 a 30 cm
Luz: Média
CO2: Baixa
Dificuldade: Média

Limnophila hippuridoides é uma planta simples capaz de se adaptar a várias condições. 

As suas hastes podem atingir entre 20 a 30 cm de altura e 6 a 10 cm de largura, muitas vezes formando belos rebentos enviesados.

As folhas são verdes com vermelho por baixo, mas se for exposta a condições ideais poderá ficar totalmente vermelho-violeta.

É uma planta que cresce de forma vibrante, que de bom grado cria novos brotos sólidos a partir da base. 

Recomenda-se, portanto, o desbaste dos rebentos mais longos e mais antigos para que possam ser criados novos.






Fontes: Tropica

Fotos: Aquascaping Portugal Lovers

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Alternanthera reineckii Rosanervig

Alternanthera reineckii Rosanervig


Origem: Cultivo
Crescimento: Médio
Altura: 5 a 20 cm
Luz: Médio
CO2: Médio
Dificuldade: Médio

A Alternanthera reineckii Rosanervig é caracterizada pelas folhas rosa vibrantes com nervos de luz.

Esta planta tem uma forma compacta de crescimento e o talo não cresce tão forte como outras Alternanthera.

Adequada para plantar na secção média do aquário e até mesmo na frente quando bem podada.

Como todas as Alternanthera, a boa luz e fertilização, bem como a adição de CO2 é fundamental para o seu crescimento e desenvolvimento saudável das cores.



Fontes: Tropica

Fotos: AquascapingPortugalLovers

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Alternanthera reineckii 'Purple'

Alternanthera reineckii 'Purple'

Origem: América do Sul
Crescimento: Médio
Altura: 15 a 30 cm
Luz: Médio
CO2: Médio
Dificuldade: Média/Alta


Alternanthera reineckii ‘Purple’ precisa de muita luz para crescer e formar folhas vermelho-escuras, podendo atingir entre 15 a 30 cm de altura.

Em aquários abertos, cresce facilmente até à superfície da água, e como outras plantas de crescimento difícil melhora consideravelmente se o CO2 for adicionado.

A falta de micronutrientes resulta em folhas pálidas.

Tal como outras plantas de caule, a Alternanthera reineckii ‘Purple’ afigura melhor plantada em grupo.


Fotos e Fontes: Tropica

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Alternanthera reineckii 'Pink'

Alternanthera reineckii 'Pink'


Origem: América do Sul
Crescimento: Médio
Altura: 20 a 30 cm
Luz: Médio
CO2: Médio
Dificuldade: Médio


Alternanthera reineckii 'Pink' poderá atingir entre 20 e 30 cm de altura.

Quando plantada em grupo, a sua cor púrpura debaixo das folhas oferece um contraste eficaz com plantas verdes. Exposta a boa iluminação intensifica a cor vermelha.

Se os rebentos forem cortados e replantados no substrato propagam-se com facilidade, tornando também mais robusta a planta-mãe ao permitir a formação de novos rebentos.





Fotos e Fontes: Tropica

terça-feira, 10 de maio de 2016

Algas BBA

Algas BBA

Esta alga é uma das mais chatas que podem aparecer num aquário. Até num aquário com excelentes condições este alga pode surgir e tem de ser eliminada pois não é esteticamente nada atraente.

BBA, do inglês Black Beard Algae, ou também conhecida principalmente no Brasil por alga Peteca, são pequenos tufos de cor verde viva ou mesmo negra.

Na minha opinião esta alga aparece num aquário devido à instabilidade do CO2 presente na água e à presença excessiva de O2 dentro da água.

Apesar disso esta alga não faz mal aos peixes nem camarões, não sendo tóxica, apenas inestética.

Como combater: A melhor forma de combater esta alga é raspando-a com algum utensílio, por exemplo o (pro-picker da ADA) ou de forma química, injetando diretamente com uma seringa produtos que contenham  glutaraldeido, como por exemplo o Flourish Excel, da Seachem ou o Florido C7 da Équo, entre outros. O carbono orgânico ajuda a eliminar esta alga, ficando de início com uma cor rosa-avermelhada até desaparecer, com a ajuda de camarões, como por exemplo as Caridinas Japónicas, para mim os melhores comedores de algas que existem.

No entanto, a melhor forma de controlar esta alga é tentar manter o CO2 equilibrado dentro do aquário, evitando que esta apareça em grandes quantidades e fazer uma manutenção semanal eficiente.



Fotos: Aquascaping Portugal Lovers

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Alternanthera reineckii 'Mini'

Alternanthera reineckii 'Mini' 

Origem: Cultivo
Crescimento: Médio
Altura: 5 a 10 cm
Luz: Médio
CO2: Médio
Dificuldade: Médio


Esta miniatura da conhecida Alternanthera caracteriza-se por ter um crescimento mais lento, mas compacto.

Esta planta é adequada particularmente para aquários pequenos ou como planta de primeiro plano em aquários maiores.

Se for cuidadosamente aparada, poderá criar um denso tapete vermelho-violeta com aproximadamente 5 a 10 cm de altura.

A aparência e o crescimento da Alternanthera reineckii “Mini” podem ser aprimorados com a intensificação da luz e adição de CO2.



Fotos e Fontes: Tropica

domingo, 8 de maio de 2016

Ludwigia palustris

Ludwigia palustris

Origem: Cosmopolita
Crescimento: Médio
Altura: 10 a 30 cm
Luz: Baixo
CO2: Baixo
Dificuldade: Baixo


Esta planta é mais pequena e torna-se vermelha com maior facilidade do que a conhecida Ludwigia repens “Rubin”.

Ludwigia palustris apresenta hastes entre 10 e 30 cm de altura e 2 a 4 cm de largura, e desenvolve brotos laterais, mas ao ser podada aumenta a quantidade de folhas.

Os brotos provenientes da poda podem ser replantados criando novas raízes muito rapidamente.


A planta cresce melhor e com um vermelho mais intenso, quando colocada à luz e adição de CO2. 



Fotos e Fontes: Tropica

sábado, 7 de maio de 2016

Vesicularia ferriei 'Weeping'

Vesicularia ferriei 'Weeping'


Origem: Ásia
Crescimento: Médio
Altura: 3 a 5 cm
Luz: Médio
CO2: Baixo
Dificuldade: Médio


Acredita-se que a Vesicularia ferriei 'Weeping' é um musgo com origem na China e que foi expandido e dado a conhecer pela Oriental Aquarium Plants.

Este musgo é forte e quase carnudo, com brotos de cor verde brilhante, devendo ser atado a troncos ou raízes, ajudando a criar uma boa profundidade no aquário.

É um musgo relativamente fácil de cuidar e deve ser podado com regularidade para manter a sua forma atraente.





Fotos e Fontes

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Vesicularia dubyana 'Christmas'

Vesicularia dubyana 'Christmas'

Origem: América do Sul
Crescimento: Médio
Altura: 3 a 5 cm
Luz: Médio
CO2: Baixo
Dificuldade: Médio


Este musgo é proveniente da América do Sul, especialmente do Brasil, onde surge em galhos de árvores.

É chamado de musgo de Natal devido à sua forma estrutural, mostrando uma beleza fantástica no aquário, quando todas as condições são ideais.

É um musgo mais difícil do que o conhecido "musgo de Java" e cresce mais lentamente.

Deve ser preso a rochas ou raízes e terá de ser podado regularmente para se manter bonito e saudável.





Fontes e Fotos: Tropica

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Taxiphyllum 'Flame'


Taxiphyllum 'Flame'


Origem: Ásia 
Crescimento: Baixo
Altura: 3 a 10 cm
Luz: Baixo
CO2: Baixo
Dificuldade: Baixo


Este musgo temo nome Taxiphyllum 'Flame' porque a sua forma se assemelha a uma chama.

Os brotos do musgo na vertical dão uma forma que se assemelha a uma fogueira de um acampamento, podendo por vezes atingir os 15 cm.

É adequado para prender a superfícies horizontas, onde se espalha lentamente, sendo desta forma ideal para atar a troncos ou rochas.




Fotos e Fontes: Tropica

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Taxiphyllum "Spiky"

Taxiphyllum "Spiky"


Origem: Ásia 
Crescimento: Médio
Altura: 3 a 10 cm
Luz: Baixo
CO2: Baixo
Dificuldade: Baixo 


Muitas vezes descrito como o irmão mais velho do Christmas Moss, Taxiphyllum "Spiky" é originário da Ásia e atinge os 10 cm de altura.

Este musgo fica melhor em superfícies verticais, como por exemplo, atado a troncos, proporcionando um verde mais profundo, onde vão brotar novas ramificações.

Este musgo cresce rapidamente e com uma luz ideal o seu verde é muito bonito. É ideal podar com regularidade para que os pedaços de musgo mais velho não apodreçam ao ficarem tapados pelos novos brotos.




Fotos e Fontes: Tropica

terça-feira, 3 de maio de 2016

Manutenção do Aquário

Esta é uma opinião pessoal e descritiva de como costumo fazer a manutenção dos meus aquários.

TPA

Semanalmente faço uma mudança de água entre 20 a 30% e antes dessa TPA realizo grande parte da manutenção do Nature Aquarium.

Manutenção semanal

Começo por limpar os vidros com a ajuda de um razor, um cartão multibanco velho e uma escova de dentes para limpar as zonas mais pequenas e de difícil acesso, como as esquinas do aquário. Durante este processo desligo o filtro externo.

Seguidamente escovo as rochas, com uma escova de dentes ou uma escova um pouco mais larga, à venda em qualquer supermercado. Desta forma tiro o verdete às rochas e em caso das algas mais difíceis, como por exemplo as terríveis BBA, arranco-as com um instrumento muito interessante que descobri à pouco tempo, o Ada Pro Picker.

Depois deste limpeza é altura de podar as plantas, eliminando as folhas velhas e cortando as plantas de maior crescimento, de forma a mantê-las vigorosas. A poda é essencial para o crescimento saudável das plantas. Após a poda, apanho com uma rede dos peixes todas as plantas cortadas, retirando todas as partículas da água.

Após toda este intervenção no aquário, retiro entre 20 a 30% da água com a ajuda de uma mangueira cristal (à venda no Aki ou Leroy Merlin). Enquanto puxo a água, passo a mangueira por todas as plantas, eliminado algas ou sujidade que estejam sobre elas. Também é importante aspirar bem a frente do vidro do aquário, onde se depositam muitas partículas de sujidade, entre o substrato ou areão, e o vidro.

Após retirar a água, faço o inverso e começo a encher o aquário devagar, ligando o termóstato do aquário assim que possível, para a água começar a aquecer.
Quando o aquário fica cheio, utilizo um anticloro para retirar o cloro da água e um produto para retirar os metais pesados, nocivos aos peixes, camarões e plantas.

Entretanto ligo o filtro, o sistema de CO2 e limpo por fora os vidros do aquário com um pano suave, para não riscar os vidros.

No dia da manutenção não fertilizo com nada.

Entretanto arrumo todos os instrumentos, tesouras, pinças, razor, etc e verifico se está tudo a funcionar corretamente. É ideal realizar todos os passos acima citados, semanalmente.

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Taxiphyllum barbieri

Taxiphyllum barbieri


Origem: Ásia 
Crescimento: Médio
Altura: 3 a 10 cm
Luz: Baixo
CO2: Baixo
Dificuldade: Baixo 




O musgo Taxiphyllum Barbieri é proveniente do Sudeste Asiático e é bastante resistente, não sendo muito exigente no que toca a luz ou nutrientes na água.

O musgo cresce entre 3-10 cm de espessura, podendo agarrar facilmente em qualquer superfície, sendo desta forma ideal para decorar pedras e raízes de árvores ou escondendo mesmo alguns dos objetos do aquário, como o termóstato ou filtro.

Este musgo deve ser preso com uma linha de pesca ou fio de algodão até que fique bem preso nas rochas ou troncos.
.
Com um crescimento vigorante, o Taxiphyllum Barbieri deve ser podado regularmente, para que esteja sempre bem verde e saudável.  

Taxiphyllum Barbieri é um local ideal para o esconderijo de peixes jovens e camarões pequenos.

Este musgo é óptimo para aquários de camarões.





Fotos e Fontes: Tropica